Limites e possibilidades da pedagoga na alfabetização: trabalho pedagógico na alfabetização de adolescentes na Fundação CASA
Este trabalho apresenta quem são os profissionais da área pedagógica e como se dá as atividades de alfabetização aos e as adolescentes em contexto de privação da liberdade que estão em cumprimento de medida socioeducativa de internação na Fundação CASA. O estudo contou com a análise de 15 questionár...
-д хадгалсан:
Үндсэн зохиолч: | |
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Формат: | masterThesis |
Хэл сонгох: | por |
Хэвлэсэн: |
2021
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Нөхцлүүд: | |
Онлайн хандалт: | http://hdl.handle.net/10469/17285 |
Шошгууд: |
Шошго нэмэх
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Тойм: | Este trabalho apresenta quem são os profissionais da área pedagógica e como se dá as atividades de alfabetização aos e as adolescentes em contexto de privação da liberdade que estão em cumprimento de medida socioeducativa de internação na Fundação CASA. O estudo contou com a análise de 15 questionários on-line com pedagogas que trabalham na instituição em função de base e uma entrevista semiestruturada com a Coordenadora do Centro de Referência do Instituto Paulo Freire. Foram realizadas leituras de documentos e diretrizes nacionais e estaduais, além de referenciais teóricos no campo da alfabetização, pedagogia, pedagoga, com interface nas obras da teoria freiriana. Procurou-se refletir sobre o modo como a atividade de alfabetização acontece dentro do espaço socioeducativo, assim como os seus limites e possibilidades na atuação para uma ação alfabetizadora que comunica com os princípios freirianos. Na estrutura no trabalho, dialogou-se, em um primeiro momento, sobre quem foi Paulo Freire e suas contribuições; posteriormente sobre a historicidade da pedagogia e da pedagoga, complementando com a realidade desse setor pedagógico na Fundação CASA. Na sequência, explanou-se sobre o percurso metodológico da pesquisa e, por fim, a análise dos dados coletados por meio do questionário e da entrevista em interface com os referenciais teóricos. As análises demostraram fragilidades e ausências de um trabalho direcionado institucionalmente na ação alfabetizadora e que as profissionais se revelaram interessadas em uma formação continuada para a qualificação do trabalho. Percebeu-se, também, que o principal referencial teórico que elas têm sobre alfabetização é o Educador Paulo Freire e que os seus princípios seriam os mais adequados para o trabalho nesse contexto com adolescentes não alfabetizados, mas, na prática, métodos e teorias tradicionais ou a inexistência da escolha de um é significativamente bastante citado. |
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